<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

16.4.09

Estéticas da Morte #cinquenta e quatro

Não é fácil mas aqui vai: o ano seria 1992 ou 1998, a cidade seria Coimbra (mas é possível que fosse A., no centro de P., freguesia de S.A.O.), o protagonista seria um qualquer - permito que o leitor mais fantasioso extravase, às suas custas, a minha limitada imaginação. Ainda assim, o sol brilhava, talvez complacente, e uma pequena ave de arribação, bravia porém descansada, no corrupio de Abril encontrou ainda o par. Ah, l'amour! Como é belo, delicado e eterno, o (sic) l'amour!. Passarinhos, passarocos, infelizes, amantes e loucos: talvez não merecessem o destino rasteiro da pressão de ar, mas o prato de um homem não se quer vazio.
(1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35)(36)(37)(38)(39)(40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)

Etiquetas: