Estéticas da Morte #cinquenta e quatro
Não é fácil mas aqui vai: o ano seria 1992 ou 1998, a cidade seria Coimbra (mas é possível que fosse A., no centro de P., freguesia de S.A.O.), o protagonista seria um qualquer - permito que o leitor mais fantasioso extravase, às suas custas, a minha limitada imaginação. Ainda assim, o sol brilhava, talvez complacente, e uma pequena ave de arribação, bravia porém descansada, no corrupio de Abril encontrou ainda o par. Ah, l'amour! Como é belo, delicado e eterno, o (sic) l'amour!. Passarinhos, passarocos, infelizes, amantes e loucos: talvez não merecessem o destino rasteiro da pressão de ar, mas o prato de um homem não se quer vazio.
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