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11.6.08

Estéticas da morte #trinta e seis

Não sei o teu nome, penso. Empurro-te para esta fossa, cavada à pressa com uma pá embotada por mãos prévias e inocentes. Deslasso os teus cabelos com um harmonioso remate «à esquerda» (lembrei-me do Futre), amoldo as tuas carnes flácidas e supérfluas (vejo bem que criavas barriga) às paredes térreas da derradeira cama. É estranho, não sei o teu nome. Foda-se, não sei sequer porque te matei. Não foi, de certeza, pelos cinco euros que transfiro da tua carteira para a minha boca. É triste (acho eu): a tua morte não valeu mais do que 3 litros de gasolina. Vou começar a andar a pé, penso. Não sei o teu nome mas mereces, talvez, que eu faça esse sacrifício a partir de agora.

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