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21.12.06

Estéticas da morte #quinze

Acordou com o espanto, a voz alterada, moída. Uma babel de linho e têxtil desconhecido em redor da cama – não era dado à depreensão fácil da realidade. Ainda experimentou a sede e o mijo solícito do Inverno. Foi com pressa, julgou. Um instantâneo entrechocar do líquido com o sólido. Permitiu-se novamente ao sono, um pouco mais de renúncia. A mente pervagou por ali, ainda, solicitando a cada canto do quarto uma nesga do devir. Mas por pouco tempo. Os dois sinos da igreja dolentemente anunciaram a sua morte.

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