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15.12.06

Devaneio em episódios de poucas palavras

Esta é a festa. O sabor desencontrado. Quem foi o último a desesperar? Um dia serás tu, como já foste um dia. Um tremor de mãos, as letras trocadas. Desengano. Espinha comprimida. A vontade íntima de morrer uma vez. Mas sem merecimento daquela. Fogo fátuo, um instante de lucidez. O regresso ao corno. Perto do ventre negro. Mas o estômago sofreu mais que o coração. A determinação é mais fraca que a vontade. Um corte atento na sedução. Foste o tijolo que quebrou a montra. Os vidros espalhados não o esquecem. Comem-se os sudários que os esperam.