<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar/5676375?origin\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

7.6.06

Estéticas da morte #quatro

Um corpo imaginado morre ao longo do descanso do serão. Há uma vertigem pornográfica no detalhe daquela morte. O corpo demora a morrer. Num minuto conto dois. Mas é abrupta, a música de companhia. Há uma mão frágil que trabalha a faca.

O corpo, definitivamente morto, afasta-se enfim da metódica violência do assassino.

Etiquetas: