Estéticas da morte #quatro
Um corpo imaginado morre ao longo do descanso do serão. Há uma vertigem pornográfica no detalhe daquela morte. O corpo demora a morrer. Num minuto conto dois. Mas é abrupta, a música de companhia. Há uma mão frágil que trabalha a faca.
O corpo, definitivamente morto, afasta-se enfim da metódica violência do assassino.
O corpo, definitivamente morto, afasta-se enfim da metódica violência do assassino.
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