<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

26.5.06

Lendário Homem Tigre

Depois de duas ou três audições do último opus [Masquerade, Ed. Norte Sul] de Legendary Tiger Man, o heterónimo felino de Paulo Furtado dos Wraygunn, confesso que tomei, a priori, a minha incursão ao Teatro Académico "antro de pseudos" de Gil Vicente como um malogro. Masquerade é um trabalho competente, enleante e pontuado por momentos de virtuosismo do músico conimbricence. Por isso mesmo fui ao concerto de pé atrás. É que o bichano toca 4 ou 5 instrumentos em simultâneo e eu, pouco dado a concomitâncias em matérias de corpo, sempre fui a pensar que o tigre em palco não passava de um gatito remeloso.

Mais uma vez, e sem desprimor para mim próprio, errei. E de que maneira. O tigre Furtado não só consegue transmitir em palco o ambiente sonoro do disco, como exponencia as suas capacidades rítmicas e melódicas, transformando o allegro ma non troppo do trabalho de estúdio numa carga de cavalaria. Dead Combo, João Doce e Nell Assassin, sobretudo este, contribuíram para abrilhantar o baile. O mesmo não digo dos "filmes" que foram escoltando a música, pejados de lugares-comuns e argumentos [alguns tinham isso?] paupérrimos.

[O que o Ricardo Pinto escreveu sobre um concerto do Tigre]

Etiquetas: