Estéticas da morte #trinta e quatro
A pele cheira o movimento, pressente a chegada da água. Excita-se o nó da ferida. O sangue pára na cidade enjaulada. Tudo se passou naquele tempo. As águas subiram e afogaram o deus que as criou.
É isto que fica depois da morte?
É isto que fica depois da morte?
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