Estéticas da morte #onze
Matei-o, pronto. Com um pau. Na cabeça, duas ou três vezes, até fazer uma papa informe. Creio, mas nem disso tenho a certeza, que o homicídio é arte tão correntia na nossa sociedade que a história de mais um não trará nada de novo ao mundo. Olha, lê o Conan Doyle. Esse sim, sabia tecer as peripécias da morte matada.
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