<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

6.1.09

Estéticas da Morte #quarenta e sete

Desde o início da guerra, sobretudo após a rebelião do Outono de 1793, que muitos médicos e cirurgiões se haviam juntado ao bom exército da República. De entre esses magníficos homens, destacou-se Jean de Saint-Éloi, um dos mais respeitados, e perigosos, charlatães da pátria, e de resto um péssimo clínico. Os homens, os belos rapagões de Arzal, Nantes ou Mauriac, temiam-no mais que ao «Brown Bess» - mas, e ninguém me convence do contrário, não era caso para tanto: o mosquete inglês é, apesar de tudo, uma arma falível, e os soldados que o manejavam, les pauvres, uns desgraçados bêbedos de vista grossa. É claro que eu conheço os números, e de cor, como compete a um distinto membro do «Comité de Salut Public», e Saint-Éloi era capaz de deixar morrer até um soldado com uma unha encravada. Valha-nos, a mim e à França, essa consolação póstuma: o nosso querido cônsul foi derrotado, não pelo sabre de Wellington, mas pelos inábeis bisturis de Jean de Saint-Éloi.
(1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35)(36)(37)(38)(39)(40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)

Etiquetas: