<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

24.3.09

Estéticas da Morte #cinquenta e dois

Tu também vives – grande desta cidade, efialta da mulher – no vazio do teu nome e chegas cansado de uma rua à outra, como se a limpidez da geografia fosse supérflua: ecuménica, monótona. Outrora eras o gado trémulo, precipitado, mas a vida é uma redoma incerta – vileza ou desfeita de Deus – e há-de entender-se o cadafalso. Retoma a parénese, o ardor moral do condenado – tu vives ainda, o leão desenha as sílabas na cegueira prometida. Bebe deste sôfrego bocejo a suspeita de toda a desproporção. A sementeira do mal (mimetizas a planta) incandesce na monstruosidade lábil da derrota, revela-te imundo ao carrasco. O homem é o que dele faz este machado.
(1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35)(36)(37)(38)(39)(40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)

Etiquetas: