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4.2.09

Estéticas da Morte #cinquenta

O choque foi veemente – enérgico! Tchim-pam-pum! O gajo ia a abrir, o Punto todo artilhado, ai que rústico, e eu rodava na rotunda há vários meses; alas!, pode dizer-se, e eu digo, que a culpa foi inteiramente dele. Mas o jovem tinha que vir ao meu direito, uma espécie de Rambo de baixa graduação, a chamar nomes à minha mãe e até a mim, vejam lá se o cabrão merecia continuar a viver, e depois deu-lhe para dizer que fazia e acontecia e que me matava com pancada. Eu calado, a boca inacessível numa gaifona de volúpia. Furtivo, levei o dedo ao gatilho: atirei aos pneus, como costuma fazer a polícia em perseguições na têvê e na Cova da Moura. Azar, ricochetes e acasos, a mão do Inimigo*, sei lá: acertei, puf!, não no pneu, mas na cabeça do parolo. Como costuma fazer a polícia em perseguições na têvê e na Cova da Moura.

* Valha-me o Bom Jesus do Monte, o São Torcato e o São Bentinho da Porta Aberta.
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