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27.10.09

Maitê Proença com piada


(Steeve Coogan como «Tony Ferrino»)

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6.10.09

O rei morreu, viva o rei

Conheci dois reis (não sou assim tão velho), Herman e Ricardo. Um desapareceu, o outro aparece demais. Pior que isso: já não me põem a rir desbragadamente (daqui a uns anos, o programa «Esmiúça os Sufrágios» será, ele próprio, um tesourinho deprimente). O novo monarca nem sequer tem nome de gente, GANA, mas é assaz garrido e chistoso. Já conhecem o Bruno Aleixo, conheçam agora o Renato, o Bussaco e o Nélson.
(Bussaco aos 1:13m, genial)
(A imitação melhorada)

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22.12.08

O melhor piropo de sempre*


(Da mini-série «Um Mundo Catita», retirado daqui)

*Ou: o piropo mais ordinário de sempre.

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18.12.08

Passeio Público

(Este humor que vos deixo)

O mundo não muda grande coisa com o passar do tempo: não mudou em vinte séculos, e muito menos num único ano. Acho que se pode dizer isto. Em Portugal, a “crise” parece ter existido sempre, como as dores de parto e os deputados absentistas. Distraídos com as montras dos centros comerciais, percebemos tardiamente que o dinheiro não “vai chegando” para tudo. Percebemos que está tudo igual, mesmo quando tudo parece diferente. E que, independentemente do que se diz e se sente, as coisas permanecem iguais porque o mundo é péssimo (evidentemente); sempre o foi e, digo-o sem relutância, sempre o será.

O mundo não muda quase nada, mesmo em trezentos e muitos dias. Dá vontade de chorar e de lançar pedras à polícia. É claro que isso já se vai fazendo, com alguma sinceridade e pouca pontaria. A “crise” antecipa o apetite pela destruição - note-se como as sólidas rochas do Pártenon se desfazem, estrepitosas, no broquel das autoridades gregas. Chegará o dia em que não haverá uma única pessoa no mundo que não esteja zangada com alguma coisa. Nesse dia anunciar-se-á, alegremente e sem remorsos, a morte da “humanidade”. Seja lá o que isso for.

É certo que nos encontramos, afinal, distanciados desse dia. O caos foi o início de tudo e será também o fim de tudo mas, por enquanto, temos ainda tempo para ridicularizar o que resta do ser humano. O riso é necessário, suspenso na incredulidade dos dias. É preciso “fazer pouco” de quem julga ser “muito”, eis o mandamento que vos deixo.

Para “fazer pouco” do mundo temos agora o Bruno Aleixo. O Bruno é um cão (já foi um Ewok) de Coimbra; gosta de ir ao café do Aires (“na estrada perto dos comboios”, em Coimbra B), mas tem sido visto mais vezes na SIC Radical, aos Domingos à noite. O Bruno Aleixo não é um cão vulgar – nem sequer tem pulgas, ele que se purifica, da cabeça aos pés, com “champô” 2 em 1. É um cão que fala (com um sotaque a fazer lembrar o “Leitão à Bairrada”), como nas historietas de La Fontaine, mas pouco dado a sentenças edificantes. É narcísico e inconveniente. É egocêntrico, mas sabe tocar piano e canta como um rouxinol (à noitinha). É (sou justo) o maior. Faz-me rir, o Aleixo, como há muito não me ria.

Quanto mais conheço os homens, mais gosto do cão. Ou lá o que é aquilo. O Bruno Aleixo, conimbricense sentimental e velhaco. Naturalmente, um senhor.
(Ontem, 17/12, no Jornal de Notícias)

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12.11.08

O Ewok era mais lindo

Mas o Programa do Aleixo é mesmo uma maravilha. Aos Domingos, pelas 20h30, na SIC Radical.

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31.10.08

Adeus Gato Fedorento


A nova série dos Gato Fedorento, «Zé Carlos», cansa-me. A maior parte dos sketches são chatos, burocráticos e pouco originais. Ainda bem que surgiram «Os Contemporâneos»: humor inteligente, excêntrico e singular. Em constante reinvenção.

p.s. O Nuno Lopes é, como dizer isto sem ferir susceptibilidades?, genial.

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30.4.08

Mil novecentos e sessenta e dois?

«Em certos países bárbaros, de costumes e leis que desagradam a Deus Nosso Senhor - talvez porque os seus habitantes não sejam boas biscas - a educação dos meninos e das meninas está a cargo do estado que, desta forma, despende, perdulariamente, fabulosas somas que poderiam ser aplicadas ou em armamentos, ou em beneficiar os cavalheiros que constituem os mais sólidos esteios da ordem e da moral tradicionais, ou em levantar monumentos comemorativos e outras manifestações de respeito pelo passado histórico.

Aqui entre nós, mercê do sensível coração e da bondade natural do nosso povo, essa educação fica a cargo das respectivas famílias, o que permite desde logo que cada um tome o lugar que lhe compete na pirâmide social a que está irremediavelmente ligado.»

(José Vilhena, Branca de Neve e os 700 anões, pp. 9-10)

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17.3.08

Conselhos úteis [por um bonito Ewok]


[No GANA via 802701]

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