<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5676375?origin\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

11.11.08

Insectos

(...) É uma vergonha deixar de ver pessoas para passar a ver anúncios de tolices sociais. Um cigano ou um negro ou um branco não é um anúncio da etnia cigana ou negra ou caucasiana. Uma parte importante dos males da humanidade resulta precisamente destas identificações tolas com mentalidades genéricas, pois sem isso dificilmente uma pessoa medianamente boa conseguiria matar ou torturar outro ser humano em boa consciência.
(...)
A mania denunciada por Orwell de classificar os seres humanos como quem classifica insectos é um dos defeitos da humanidade. Talvez não possamos livrar-nos disso tão cedo, mas podemos pelo menos dar alguns passos nessa direcção, reconhecendo que qualquer ser humano, seja qual for a sua origem, tem o direito de aceitar ou rejeitar a mentalidade do seu grupo social, étnico, religioso ou nacional e, mesmo que as aceite, não é um mero anúncio dessa mentalidade.

Etiquetas: ,

21.4.08

A clareira

«A pergunta sobre a essência do homem não chega enquanto não nos distanciarmos da prática mais antiga, persistente e ruinosa da metafísica europeia: definir o homem como animal racional.»

(Peter Sloterdijk, Regras para o parque humano, pág. 40)

Etiquetas: ,

23.8.07

11.25€

[...] aquilo de que não se pode falar, guarda-se em silêncio.
[Ludwig Wittgenstein, Tratado Lógico-Filosófico, pág.27]

Etiquetas: ,

7.3.07

Jean Baudrillard [1929-2007]


[Não há nenhum afrodisíaco como a inocência]

Etiquetas: , ,