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2.3.09

Remorso do homem português

No banco do IC, treslendo o jornal do companheiro do lado, agarro a estúpida franqueza destas palavras (cito sem grande fidelidade, mas o sentido é este): «Se tivéssemos sido nós a ir à lua não tinhamos deixado só umas pegadas». Gaba-te cesto... O meu pai espera-me na estação. Afectos e cumprimentos (trocamos beijos). Depois, as mortes: o João Caneiro (rapaz de «cinquenta e um», como o meu pai) e o Nino Vieira (o meu pai «combateu» na Guiné-Bissau). «Vou» online: morreu, sim, nada a fazer; nas ruas de Bissau, calmaria - e alguns, poucos, tiros. Penso em Angola, em Moçambique, em Timor, na Guiné outra vez. «Se tivéssemos sido nós a ir à lua...» Não quero pensar nisso: «The horror! The horror!»

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