Rampjaar
Jan de Baen, c. 1672–1675, Corpses of the De Witt Brothers, Rijksmuseum, Amsterdam)
É impossível incriminar estes corpos ou ter como verdadeira a sua traição - mas olhai o seu irreversível destino, a sua humilhação eviscerada e póstuma. Dos irmãos De Witt dizia-se muito, mas nem tudo seria verdade. Sabeis como eles eram, revoltos e distantes, ocasionalmente secos, levados em ombros largos, penachos de guarda nos enxaiméis de Westminster e Breda - sempre pela República, pela Holanda, por algo mais que a aragem despreocupada da noite.
Etiquetas: devaneios, Jan de Baen, pintura
<< Home