O presente envenenado
Nunca antes o caminho fora tão solitário e negro, pontuado pela esquizofrenia da verdade revelada. Serei de nós, uma arma apontada ao coração das noites. Fui mesmo assim, um deus caído no inferno? A fogueira lenta, o merecimento da culpa. Uma barata nojenta: castigo.
Etiquetas: devaneios
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