As cidades do porvir #seguinte
Quem foi, na certeza do corpo? Um labirinto. A escada decimal. Um dedo na ilusão. Recordo as defesas da costa e o murmúrio indolente das águas. Os teus deuses culpados ou a revelação de uma morte sempre pressentida.
Ainda há um espaço em branco nos teus braços, preenchido por silhuetas vãs, amanhecidas no sol de cada dia.
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