<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

9.5.07

Salomão, rei

Guardou as coisas com cuidado, eram valiosas. Tinha-lhes muito gosto, como se dizia antigamente. Achava aqueles desenhos - coloridos, uns, ascéticos, outros - de uma beleza incomensurável, arte mesmo arte, como aquela de Bosch e Tintoretto, de Verrocchio e Pieter de Hooch. Digna de um Louvre. Havia quem não gostasse mas, se pensarmos bem, é sempre assim: uns gostam, outros não gostam e o mundo lá continua, à roda do sol, completamente indiferente a essas minúcias da vida. É como uma toalha no meio da tempestade, podia gritar - se pudesse - que ninguém a ia ouvir.
Salomão despertou: foi um sonho.
[Reis 3:15]

Etiquetas: , ,