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9.5.07

Salomão, rei

Guardou as coisas com cuidado, eram valiosas. Tinha-lhes muito gosto, como se dizia antigamente. Achava aqueles desenhos - coloridos, uns, ascéticos, outros - de uma beleza incomensurável, arte mesmo arte, como aquela de Bosch e Tintoretto, de Verrocchio e Pieter de Hooch. Digna de um Louvre. Havia quem não gostasse mas, se pensarmos bem, é sempre assim: uns gostam, outros não gostam e o mundo lá continua, à roda do sol, completamente indiferente a essas minúcias da vida. É como uma toalha no meio da tempestade, podia gritar - se pudesse - que ninguém a ia ouvir.
Salomão despertou: foi um sonho.
[Reis 3:15]

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