Francesinha
No Sábado à noite desloquei-me propositadamente ao Porto para deliciar a alma e o estômago com uma excelente e calórica Francesinha. O Festival da dita, no Lordelo do Ouro, ofereceu aos muitos milhares de visitantes uma exuberância de escolha que muito me jubilou, já que, se os preços praticados nas diferentes barracas eram similares, a qualidade das Francesas postas à nossa disposição mensurava-se pelos antípodas. O Douro calmíssimo dava o mote à enorme e lenta fila de espera na tenda da Locanda, restaurante de Gaia, que escolhemos por se afirmar à boca cheia que tinham a melhor Francesinha do Festival. As duas horas de espera foram recompensadas pelo pequeno mas delicioso ágape: Francesinha, batatas fritas e dois finos. Olé! Bem que gostaria de oblatar a receita deste manjar aos sibaritas que visitam o Daedalus, mas o segredo do molho é pertença exclusiva de uma elite de privilegiados [e, no entanto, será que o Francisco José Viegas nos pode ajudar?].
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