<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

6.2.09

O café

«O café», por costume preto e queimado, há-de servir para tudo, até para inquietar os homens e abandoná-los à desgraça - que o diga Fassbinder, o expedito R.W., que de um dia para o outro arrancou das meninges a peça homónima depois de tresler o Goldoni, Carlo. Hei-de morrer fiel à bica (e a Cristo na cruz), ao espresso, como dizem agora os intelectuais e as sopeiras (com curso superior de Psicologia) de Loures, ao cimbalino das tripas; em suma, à chávena cambuta de porcelanosa. Contudo, e afirmo-o prodigamente, sem dores de peito ou neurastenia, gosto «assaz» (mesmo muito, bué) de um mocca tall para llevar da multinacional americana de cafezes que, recentemente, abriu portas em Alfragide e Almada*.
*No «Chiado» ainda não têm esse «estabelecimento» - parolos de merda.
O Café de Rainer Werner Fasbinder - Direcção de Nuno M. Cardoso
Teatro Nacional de São João, Porto - de 6 a 22 de Fevereiro

Etiquetas: