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9.4.08

Matai-vos uns aos outros

Morreu muita gente na Ilíada, e a maioria finou-se à bruta. No Moby Dick morrem quase todos (Ahab e Queequeg também e é pena, eu gosto do perneta e do canibal). Um resistiu: chamem-lhe Ishmael. Julien Sorel, pobre coitado, não sobreviveu a O Vermelho e o Negro. A puta da Bovary (no celebérrimo, vejam bem, Madame Bovary) também não. N’O Sonho dos Heróis, já sabem, conta-se a história de mais um óbito (uma bela morte, de briga e faca). Até a sensaborona Daisy Miller fenece, mesmo no final, na novela homónima. São tantas, as mortes consumadas nas palavras.

Os livros onde não morre ninguém são uma maçada.

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