<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

17.3.08

Esta democracia de papel

Daniel Oliveira, no Expresso, chamou «palhaço» a Alberto João Jardim*. O jornalista foi condenado a pagar dois mil euros a Jardim por difamação. O presidente do Governo Regional da Madeira não se coíbe de dizer o que pensa dos jornalistas do continente: são uns «bastardos». Edite Estrela é uma «delinquente» e José Sócrates uma «barata mentirosa». Eu podia continuar mas acho que vocês já perceberam. Alberto João Jardim nunca foi julgado por difamação, a imunidade que o cargo lhe confere é deliciosa, conveniente. Eu acho que é obscena. Enfim, quando alguém que passa a vida a insultar os outros acaba por ganhar um processo de difamação em tribunal cai a máscara da decência à democracia mexicana, de plástico, que os «pais da liberdade» nos legaram.
*Se eu tivesse dois mil euros para malbaratar, escrevia aqui que o epíteto dispensado a Jardim lhe assenta na perfeição. Como não tenho, não escrevo nada.

Etiquetas: ,