Na floresta dos símbolos
Temo que a fragmentação hodierna das multidões sociais concite a incomensurabilidade das linguagens confidenciais, concebidas em variegadas e fragmentárias áleas, ruas privadas que desfocam e tiram o sentido à vida. Como é hábito, tudo é deitado abaixo, antes que tenhamos a coragem de gostar das coisas.
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