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29.9.03

Fingers

Mary Shelley teria desejado que a música acalmasse a [sua] besta. Na bruma esgarçada de uma noite vaporizada por Dionísio e Apolo, a Besta aborda-me, sub-reptícia e inquisitória, imputando faltas impenitenciadas, concerteza inexistentes. No fim disse-me que os amigos eram os culpados. Que tinha lágrima fácil e namorada bonita. Que uma vez os amigos do Porto tinham vindo com ele e os amigos chamaram-lhe "paneleiro". E a namorada do lado dele.Poderá alguém ser aquilo que não é?