O nascimento do homem ou um umbiguismo disfarçado
Finalmente cedo à tentação.
Depois dos fósseis de hominídeos [Homo sapiens] coligidos numa gruta romena [Pestera cu Oase ou "Caverna com Ossos"] e dados a conhecer ao mundo na última edição [Set. 22] dos Proceedings of the National Academy of Science, decidi expor e polemizar a grande questão que, desde os primórdios da Paleoantropologia e até hoje, arrebata os ânimos de cientistas adstritos à área do saber conhecida como Evolução Humana: o advento do homem anatomicamente moderno.
Numa ciência [Paleoantropologia] que nunca conheceu períodos paradigmáticos no sentido de Thomas Kuhn, os fósseis romenos recolhidos por uma equipa coordenada por Erik Trinkaus e os fósseis descobertos pela equipa de Tim White na Etiópia [Homo sapiens idaltu, 160.000 anos!] dimanam como os novos factos cuja apropriação pelo milieux científico e pela cultura popular roça, denodadas vezes, a ficção.
As hostes contendoras vão apresentando as suas armas. Mais tarde começa a história.
[To be continued]
Depois dos fósseis de hominídeos [Homo sapiens] coligidos numa gruta romena [Pestera cu Oase ou "Caverna com Ossos"] e dados a conhecer ao mundo na última edição [Set. 22] dos Proceedings of the National Academy of Science, decidi expor e polemizar a grande questão que, desde os primórdios da Paleoantropologia e até hoje, arrebata os ânimos de cientistas adstritos à área do saber conhecida como Evolução Humana: o advento do homem anatomicamente moderno.
Numa ciência [Paleoantropologia] que nunca conheceu períodos paradigmáticos no sentido de Thomas Kuhn, os fósseis romenos recolhidos por uma equipa coordenada por Erik Trinkaus e os fósseis descobertos pela equipa de Tim White na Etiópia [Homo sapiens idaltu, 160.000 anos!] dimanam como os novos factos cuja apropriação pelo milieux científico e pela cultura popular roça, denodadas vezes, a ficção.
As hostes contendoras vão apresentando as suas armas. Mais tarde começa a história.
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