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16.9.03

Uma questão de neurónios

O comentário de José Pacheco Pereira acerca de mais uma diatribe do Dr. Paulo Portas, demonstra inequivocamente que se JPP mantém apenas metade dos seus neurónios a funcionar, mesmo assim possui mais destas células que todos os PP's conglomerados...
Para a maior parte dos pensadores da realidade coetânea portuguesa é axioma que "os trabalhadores da Marinha Grande ou as operárias da Clark's não vão trabalhar para a construção civil ou como empregadas domésticas". E que "os ucranianos e as cabo-verdianas, os moldavos e as são-tomenses não competem com os portugueses e as portuguesas nos empregos que têm, a não ser residualmente". Para além disso, Paulo Portas olvida que grande parte dos novos desempregados possuem qualificação superior. Ora, será que o líder do Partido Popular imagina realmente um licenciado, mestre ou doutor a apresentar-se a otrabalho num qualquer estaleiro de construção civil? Ou um cabo-verdiano praticamente iletrado a enviar o curriculum vitae para a Câmara Municipal de Palmela, respondendo ao concurso para Técnico Superior de 2ª Classe - Arquitectura?
Não sejamos hipócritas, os imigrantes sustentam hoje a Segurança Social portuguesa. Os dados estatísticos assim o confirmam. E eu estou a falar numa lógica meramente economicista e neoliberal...
Alguém quer lembrar ao Dr. Paulo Portas, católico, o que a Bíblia (designadamente no Novo Testamento) e as Igrejas preconizam acerca da solidariedade entre os povos? Por favor, Dr. Portas, comece a pensar, use os seus neurónios...