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10.11.08

Nouvelle Vague

Parece que vieram cá - mais uma vez. Os Nouvelle Vague metem-me um bocado de nojo. Metem-me muito nojo. A culpa é deles que onde metem a mão é para estragar. Quem é que, estando aparentemente na posse de todas as suas faculdades mentais, transforma perfeições musicais como Ever fallen in love?, dos Buzzcocks, ou Guns of Brixton, dos The Clash; numa xaropada inominável, armada em música de fusão, de um mau gosto tão atroz que nos faz suspirar de desejo pelo music hall com que nos atormentam os senhores da Cofidis enquanto esperamos pelo empréstimo dos cinco mil euros a 30%? Só um burro de lei, à antiga. Bem, neste caso, os asnos são dois: Marc Collin e Olivier Libaux. Estes senhores, e quem os ouve, são os responsáveis por um horripilante e maléfico projecto de destruição de originais magníficos; são os culpados pela mcdonaldização de produtos naturais, de músicas sem bifidus activo, sem aditivos, sem corantes nem conservantes - sem merdas (desculpe-me o bem-educado leitor), fantochadas pseudo-chiques ou a cona da avó (esta não tem desculpa). Eu aviso: não ouçam aquele sucedâneo sensaborão a que alguns, de ouvido menos dotado, chamam música. Façam um manguito pungente àquela merda (já nem me atrevo a pedir desculpa). É certo, tal como onze e onze serem quase vinte, que ninguém vai ligar ao que digo. Eu prefiro a Romana; ou a Ana Malhoa; ou o Toy. São maus (são péssimos, vá), mas sabem a alguma coisa.

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