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4.11.08

Almas mortas #dois

Falo daquelas almas que, precisamente, já morreram. Vocês sabem, aquelas almas que partiram para o outro lado do rio (o Styx, talvez), aquelas almas que, precisamente, já faleceram, que, indubitavelmente, já são apenas uma energia nos livros de Lobsang Rampa, que, exactamente, já não estão entre nós (os vivos, suponho), que, talvez, já estejam junto a Deus, Nosso Senhor (acompanhar com persignação).
É suposto falar delas?
Sim. É absolutamente necessário juntar palavras ao memorial colectivo dos mortos - e às velas que os aquecem no albúmen dos covais. Fomos aos mortos, no Domingo. Fomos às almas. Fomos ao destino que nos espera, cavado na terra e tapado com mármores de Estremoz (ui que medo!, não fales disso, assim, dessa maneira tão descomprometida e fria, que dá azar e eu ainda ando a ver se ganho alguma coisa no totoloto).
É preferível sermos nós a falar delas.

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