La nausée #deux
Und rasch, vergangen verstehend rasch.
Não fiquei triste. Talvez a culpa seja minha e dos incontáveis absurdos que desmaiam, dia após dia, na minha pele. As pessoas à minha volta também jogam ao ar os sentimentos e, infelizmente para elas, nem sempre as coisas lhes correm bem. É demasiado complicado. Não consigo explicar. Chove (neste texto, porque assim o desejo) - lá fora, no entanto, parece-me que o sol ainda brilha e que o alcatrão se espraia seco por inamovíveis quilómetros. Espero por mais um sinal, por um estigma incomodado com o incómodo que me provoca, mas sei que em vão me descanso nessa espera. A esperança é a última a descer à terra - é o que dizem e eu acredito na tradição das palavras que se repetem acriticamente. Faço por merecer a dívida dessa condição.
Etiquetas: devaneios
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