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21.1.08

Suedehead

Peço desculpa, as minhas palavras tomam o caminho solitário da derisão. (I’m soooooooooooooooooo sorry!). A certa altura o homem que escarnece do mais fraco é humilhado pelo próprio riso desamparado. Como me sinto, um morto entre flores esmaecidas, insulado no enfado de missas assistidas por obrigação. Estrangulado pela vertigem do poder. Sei que o sarcasmo é um mecanismo jurisdicional, um processo lento e conspícuo de opressão. Mesmo assim queimo os dias com beijos de Judas, gargalhadas sentidas no peito (de frango, à escolha da freguesa) indiviso do gozo, escolho eu. A raiva, a morte. Um destino menor para quem caiu sozinho. Mas um destino, afinal.
Abano de cabeça. Bué de abano, assim estou a gostar.

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