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16.5.07

Haec Helena

1. Helena Roseta aparece enfim como a salvadora da pátria, ou melhor, de Lisboa. São muitos os que já entoam as costumadas loas - acríticas, levianas - à actual bastonária da Ordem dos Arquitectos. O programa de Roseta candidamente reclama, como seria de esperar [tal é a força da demagogia e do populismo], a demolição do atávico "aparelhismo" e do tenebroso e nunca desconstruído "sistema". Onde, e só por um mero acaso, a arquitecta se move a seu bel-prazer - e dele desfrutando - há tantos anos. Demasiados. Na direita e na esquerda, adstrita aos "aparelhos" ou como independente, fora e dentro, Helena Roseta parece deslocar-se na política de acordo com a direcção do vento e dos seus interesses pessoais. Perpassa nesta candidatura um álacre odor a hipocrisia. É mau agora o que antes era bom e nos servia tão bem, apetece dizer. Claro que só o diríamos se fôssemos Helena Roseta.
2. Com a maior das benevolências concedo a Sá Fernandes o vero estatuto de independente. Ele, e só ele de entre todos os putativos candidatos à CML, não viveu nunca no âmago do "sistema". Mas tem tramado o Sporting, recidivamente. E só isso diz muito acerca de um carácter.

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