<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

2.7.04

Slow food de forma rápida 6

O pratinho que recomendo hoje, de simplíssima confecção, deleita os comensais no início da refeição de dia santo ou o doente incapaz de tragar repasto mais substancial - falo concretamente da mítica canja de galinha. O preparo requer uma galinha do campo [1,5kg], com miúdos [vejam lá... a moela e similares...não é o João e a Margarida...], depenada em água aferventada de fonte próxima [que até pode ser a torneira]. Depois de depenada e limpa a galinha, cozem-se, juntamente, todas as carnes [também os miúdos], em água munida de sal e um pouco de azeite. Durante a cozedura retirem-se do tacho as espumas que se forem gerando. Depois de cozida a pita colocam-se no tacho 100 gramas de massinha ou arroz e deixa-se cozer mais 20 minutos. Finalmente, juntam-se ao aprestado os ovinhos, se os houver. Um óptimo mantimento para o próximo Domingo, levezinho e fácil de digerir antes das emoções da bola.

Uma versão mais elaborada, originária da Figueira da Foz, foi descrita pelo general inglês Arthur Wellesley à sua esposa e pode ser consultada aqui.

Etiquetas: