<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

16.5.04

Mortal combat (Continuação)

Já tinha dito que o gato doméstico é legenda, em que poucos deviam crer. O gato continua selvagem e livre, não é como os cães que venderam a alma em troco de uma côdea de pão.
Quando me apercebi dos três tunantes a jogarem pelota com o melrito de voo primeiro, peguei num torrão de barro e, com pontaria pouco menos que certeira, dei caça aos caçadores. O pássaro núbil tremia de medo e assombro, fosse um pouco mais velho e ateroscleroso e provavelmente teria sucumbido a uma síncope cardíaca. Morreu pouco depois, num aconchego improvisado na arrumação de casa, olhos abertos e pose rígida de general. Deveria tê-lo deixado morrer digladiando os inimigos ancestrais. Assim partiu sem glória, chorado pelas mulheres e por mim.