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12.3.04

Porque a dor também é nossa

No rescaldo macabro do calamitoso atentado de Madrid, o meu olhar e a minha atenção [qual olho de Sauron] estão focalizados nas novas que assomam através das televisões [sem pretensiosismo pseudo-intelectual, limito-me a nutrir-me da SIC N, CNN, TVE e Sky N] ou jornais e, sobretudo, na pletora de opiniões, pensamentos, ideações e desabafos que vão prolificando pelo espaço blogosférico, mar imenso de composições ideologicamente cimentadas ou prenhes de percepções desapaixonadas.

Do que li sobre os atentados de Madrid na blogosfera lusa, relevo a imparcialidade de julgamento, a serenidade e a visão abrangente dos posts de Francisco José Viegas, do Aníbal, do Bruno Martins, da Sara, de Miguel Vale de Almeida e do Rui Curado Silva. Em relação aos Barnabés, destaco, para além da prolificidade impressionante, a consistência ideológica e, sobretudo, o sentido de humanidade que empregam sempre na análise deste funesto evento. A Marta conseguiu, também, um post excelente, onde se mesclaram considerações políticas com uma percepção finamente humana. Gostaria de evocar também as percepções poéticas endereçadas pela Marta, pela Marta, pela Valéria e, mais uma vez, pelo FJV.

Talvez a escrita dos blogues não seja mais que um grão de areia no maquinismo pérfido das quadrilhas terroristas. Mas emperra um pouco a roda dentada. E só por isso vale a pena.