Hoy soy madrileño
Da última vez que liguei o televisor, o jornalista da SIC Notícias, pausadamente e com a voz ligeiramente embargada, dava conta que as mais recentes estimativas [isso mesmo, estimativas] das autoridades espanholas apontavam para 170 mortos e mais de 800 feridos no brutal massacre de Madrid. Neste momento, eu, como tantos, nada posso fazer pelas vítimas, familiares e amigos daquelas; a não ser partilhar a sua dor, condenar os perpetradores de acto tão infâme e esperar que a perfídia de certos grupelhos terroristas seja travada da melhor forma possível [não necessariamente com a guerra].
Eu não acredito que que hajam pessoas que queiram assassinar crianças, jovens estudantes ou operários em nome de uma ideologia, uma religião, uma agenda política. Eu não acredito. Pero que las hay, hay.
Eu não acredito que que hajam pessoas que queiram assassinar crianças, jovens estudantes ou operários em nome de uma ideologia, uma religião, uma agenda política. Eu não acredito. Pero que las hay, hay.
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