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30.1.04

Esperança

Desde aquela tarde de chuva, depois da escola, a minha fé neste país pouco claudicou. Como poderia? Como perder a crença num pequeno quadrado que detinha no seu seio este merceeiro magnífico? Pedi uma garrafa de azeite, um pacote de Nestum e um quilo de arroz. O João fez as contas numa máquina de calcular e ficou assente que eu teria que pagar
530$00. Pensava eu. O magnífico lojista não deixou de conferir, à mão sobre um papel pardo, as contas que tinha realizado na máquina. Afinal só paguei 520$00. Isto, meus amigos, é perfeccionismo. É a epifania de um país que prepara admiravelmente os seus profissionais.