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2.12.03

Swinging

Até ler o artigo “Sexo: Talvez… Trocar” na última edição da Visão julgava que o swing era apenas um género musical. Pelos vistos, é muito mais que isso. Basicamente, o swing descrito na revista consiste na permuta sexual de cônjuges, isto é, na troca de casais. O que me espanta no artigo não é propriamente o conceito inerente ao swing enquanto sexualidade alternativa. Isso já eu o sabia. Isso eu respeito. O que me espanta é a incorrecção recidiva no uso de conceitos numa revista que se auto-proclama “de referência”. Desse modo, e depois da jornalista (Clara Alves) desfiar uma pletora de episódios de trocas sexuais entre casais, deparo-me com a enigmática frase “Por incrível que pareça a monogamia permanece intacta nos praticantes de swing [boquiaberto]. Pelo que sei, e confesso que será talvez pouco, uma classificação simplificada dos sistemas reprodutivos divide-os em monogamia e poligamia, consoante o acasalamento se processa com um só parceiro ou se um indivíduo de um sexo acasala com mais que um membro do outro sexo. Os échangistes mencionados têm novos parceiros sexuais todo o renovado fim-de-semana, mas, e aqui tem que haver mãozinha do herói do estádio do Dragão (Luís de Matos), continuam monogâmicos. É obra. Mas quando se fala de tudo sem se saber de nada…

p.s. Alguns argumentos utilizados na posta d’arriba podem voltear-se contra o dono deste blogue. A única coisa que posso dizer em sua defesa é que aqui ninguém se arroga como sendo “de referência”.