Ainda a monogamia
Ao escrever isto revivesci uma conversa breve do fim-de-semana transcorrido em que se abordou o destino de alguns ex-colegas da safra de 96-01 da licenciatura de Antropologia. Uma das pessoas referidas foi o Marco Ivo e a sua incontornável proposta para a tese de licenciatura: o estudo da monogamia nos gibões. Estes são primatas muito interessantes porque, ao contrário dos grandes símios antropomorfos, como o gorila ou o chimpanzé, são invariavelmente monogâmicos, exibindo um elevado grau de igualitarismo comportamental entre machos e fêmeas adultos.
O que permanecerá sempre na nossa memória é a ideia mítica e peregrina de estudar a monogamia num Parque Zoológico (o da Maia) onde só existiam dois gibões adultos, un macho y una hembra. Desafortunados animais, por muito que quisessem laurear a pevide tinham que se virar sempre para o mesmo lado. E, sin duda, teríamos mais uma vez a confirmação científica da monogamia entre os pequenos símios asiáticos.
O que permanecerá sempre na nossa memória é a ideia mítica e peregrina de estudar a monogamia num Parque Zoológico (o da Maia) onde só existiam dois gibões adultos, un macho y una hembra. Desafortunados animais, por muito que quisessem laurear a pevide tinham que se virar sempre para o mesmo lado. E, sin duda, teríamos mais uma vez a confirmação científica da monogamia entre os pequenos símios asiáticos.
<< Home