G.K. Chesterton
(...) mas o povo apuliense é de gema. É de raiz. (...) Os pinheiros têm pinhas para dar a todo o pobo que queira deborar, cumó esquilo que debóra a pinha verde. (...) Sabe o que é aqueles cães puitebull? (...) É isto que acuntece perante a actebidade de um jogo, num é? (...) Perjudicado como o Apúlia tem sido perjudicado honestamente e confrontamente (?). Forte e feio! Para quê? (...) Ó filho, quando tiveres que falar mal, fala. Estás a aliviar o teu espírito pessoalmente. (...) Camóstre a bergonha do expulsamento do guarda-redes do Apúlia. (...) Ele veio para aqui de pata de cavalo, esse chorrilho desse árbito.
Há homens que não são mais do que isso: homens. Outros dão um pouco mais de si ao mundo, são como as cadelas que não se contentam com o seu estado natural de cadelas e, sem ligar às gargalhadas dos donos, adoptam um gatinho, alimentam-no e (possivelmente, que isto hoje em dia já não há certezas de nada) amam-no com a um filho. Isto dito, há homens que merecem as palavras de Chesterton. O Visconde da Apúlia é dessa gema. É o grande vencedor do prestigiado Prémio Capitão Moura (Liga dos Últimos). É (desculpa Bernardo) o maior.
Há homens que não são mais do que isso: homens. Outros dão um pouco mais de si ao mundo, são como as cadelas que não se contentam com o seu estado natural de cadelas e, sem ligar às gargalhadas dos donos, adoptam um gatinho, alimentam-no e (possivelmente, que isto hoje em dia já não há certezas de nada) amam-no com a um filho. Isto dito, há homens que merecem as palavras de Chesterton. O Visconde da Apúlia é dessa gema. É o grande vencedor do prestigiado Prémio Capitão Moura (Liga dos Últimos). É (desculpa Bernardo) o maior.
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