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15.8.08

Roubaste o meu caviar


Dá que pensar: uma meia verdade é, obviamente, também uma meia mentira. Nesse caso, o que valorizar mais, o não dito da verdade ou o dito da mentira? Esta questão, suponho, não é daquelas de resposta imediata e fácil; por essa razão não esboçarei, por agora, qualquer espécie de comentário a ela. Na verdade, não me sinto habilitado a discorrer sobre assuntos tão escorregadios e comuns como a verdade e a mentira. Sou um mentiroso (a inconsistência lógica...), é certo, mas um mentiroso prático («não fui eu que deixei a luz do quarto acesa») e não um mentiroso teórico («é feio mentir mas mentirias para salvar a vida de alguém?»).
Guardarei as respostas possíveis para um dia mais tarde. Até lá, aviso, posso morrer (ou ficar paralizado ou endoidecer). Os mais atentos (para não dizer inteligentes) de entre vós pressentem que evento tão funesto (Deus me livre!) certamente inviabilizará esta minha compungida promessa. É possível. Um morto, geralmente, não é um ser dado a opiniões fundamentadas, argúcias demonstrativas e respostas exegéticas. Mas isso é o que nós, vivos, julgamos ser a verdade. Talvez seja apenas uma meia verdade - e nesse caso, uma meia mentira também.

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