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1.8.08

I promessi sposi

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Os anos fecham-se nas pálpebras das mãos. Aqueço-me no frio do papel, um rectângulo outrora imaculado e vivo. Podia falar-vos de Manzoni, mas não me apetece. «Os noivos» assumem-se, de página em página, para um fim anunciado e querido.
Estou aqui para vos falar do meu amor. De um precioso círculo de força. De uma cidade debruada por água e pontes. De uma ponte de pedra, submetida ao branco de Carrara. O que vi: as lágrimas e a vontade. A vontade. O espectáculo inteiro, naquele momento veneziano. Uma mão destemida, empunhando a arma maior. O vago pressentimento de que seriam bem-vindas as loucuras da idade do figo lampo. Qual o cheiro do teu abraço?
Assegurei a respiração. Trespassado o momento certo, caminhámos um pouco mais em direcção a nós.

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