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26.5.08

Deo gratia

Encontrei uma moeda antiga, da qual não sei mais nada para além disso (que é uma moeda e que é antiga). Bem vistas as coisas (sopesadas as circunstâncias do achamento), o objecto que encontrei poderá nem ser uma moeda mas outra coisa qualquer - talvez seja uma carica espalmada e coberta de verdete. A visita a um antiquário ou a um departamento de arqueologia está, pois, fora de questão; a possibilidade de cair no ridículo impede-me de procurar os conselhos de quem mais sabe acerca dos despojos do passado. No café da aldeia, as opiniões dividir-se-ão (e também as pessoas, o que não convém numa aldeia tão pequena). Para além disso, tenho a certeza, as opiniões serão dúbias e pouco fundamentadas, nubladas pelos vapores etílicos e por séculos de preconceitos. Resta-me deitar fora a moeda ou a carica (ou, quem sabe, o envelhecido «tazo») e confiar que algum erudito a encontre, a analise e publique os resultados numa revista da especialidade - que eu hei-de ignorar porque (sejamos sinceros, minhas senhoras e meus senhores) este não é um assunto que me preocupe assim tanto.

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