<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5676375?origin\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

2.12.07

Vinha de Lovosice

Eis o sentido crescido das olheiras: um refrão demencial de ideias coladas ao cérebro durante anos de pouca chuva e (ao mesmo tempo) de pouco sol - anos de infertilidade pós-menopáusica, digamos. Gostava que voltasses a olhar-me (disseste, quando deixei de te ouvir) como fazias à sombra de todos os outros dias e que os pesadelos desfeitos de tranças julgassem acabado o meu sono. Os ramos mais fortes das oliveiras não crescem imunes a esta ventania de dezembro.

Etiquetas: