Na penumbra
O sapo coroado, outrora príncipe, esconde-se nos umbrais da casa velha. A enjoada concupiscência, amargo infortúnio. Bicho carcomido, de moral sifilítica? Ambição desmedida, um inimigo de malas-artes. O sapo indefinido, outrora homem e viril, agacha-se na penumbra da tarde que há-de acabar, mais logo. 
Etiquetas: devaneios
  

<< Home