<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

17.1.07

Mesa de cabeceira

O destaque é um Tylor de 1884, vindo de Littleton [Massachussets], de capa esfarrapada e cor de caca, feia, se quisermos ser de ronha. Tapa incompletamente um Borges volumoso, antológico e pouco mais que intocado, exceptuando os contos e um ou outro poema. Os de Vila-Matas são cinco - por vinte euros - e todos novos, pelo menos no que a nós respeita. Um breve opúsculo de Oscar Wilde, lido em graves 30 minutos, e um Hugo Pratt entrevistado oferecido em duas partes, uma por gosto e outra por engano. Bioy Casares e o porco indelevelmente associado à sua obra. Foi avisado. Uma foto de uma criança que morreu, com moldura. Um lápis branco, Hesperia Hoteles. Um candeeiro minúsculo, que já deu luz. Espaço vazio. O que resta. O pó.

Etiquetas: