<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

10.10.03

A guerrilha

Disse aqui que, a provar-se a inocência do Dr. Paulo Pedroso, a perda de confiança na justiça portuguesa torna-se a reacção legítima dos indivíduos a uma sucessão de casos judiciais de contornos difusos (e.g., caso Moderna, caso Fátima Felgueiras, caso da Ponte Hintze Ribeiro, etc.) que, para bem da consciência colectiva, deveriam revestir-se de um manto de absoluta transparência.
Ontem, Paulo Pedroso foi libertado, certamente não absolvido. Mas... Até prova em contrário a presunção de inocência do ex-porta-voz do Partido Socialista é coisa certa e verdadeira. De qualquer maneira, e para mim que não sou homem de leis (certamente não um fora-da-lei), o contrário também se aplica, isto é, o homem já não se livra da fama de pedófilo e para alguns (muitos) ele é culpado (mesmo que realmente não o seja) desse crime hediondo.
Daí advém o meu questionamento: se Paulo Pedroso for inocente (eu não sei se é, até há quem diga que o facto de se ter levantado a medida de coacção máxima, não o ilibou de nada)
quem me diz que eu, tu, tu e tu não vamos, e por sermos do Benfica ou do Sporting, Católicos ou Budistas, Socialistas ou Sociais-Democratas, ser acusados de crimes por nós não cometidos, em nome de uma guerrilha suja que visa essas (ou quaisquer outras) instituições supra-pessoais?