Mas qual papel?
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A ver se me explico: neste momento, isto é, agora mesmo e nos próximos dias (quem sabe, talvez meses), a tese encontra-se (parcialmente) comprometida*. Gostaria de assacar com esta culpa, mas não o faço; pudera, a culpa não pode ser assacada a mim, que tenho trabalhado que nem cão deitado na palha. Esta cidade, esta universidade, meu Deus! Um papel, e o mundo cai a meus pés. Um papel, e juro que vou a qualquer sítio a pé. Um papel, porra, e uma assinatura. Já agora.
*O eufemismo vai bem com uma t-shirt preta.
Etiquetas: devaneios, Etienne Schréder, O segredo de Coimbra
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