<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5676375\x26blogName\x3dD%C3%A6dalus\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://daedalus-pt.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://daedalus-pt.blogspot.com/\x26vt\x3d5394592317983731484', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

1.7.07

Uma espécie de coisos

São pequenas erupções [tu sabes o que são, que já as viste] na pele lateral do dedo, aquele que por vezes indica o caminho. Não posso - nem sei - dizer mais sobre elas. Há os que torcem o nariz quando as vêem, há os que fogem do próprio olhar quando as vêem. Não são algo que se aprecie enquanto se ouvem as deliciosas notas de Bach, nunca ninguém escreverá um ensaio apologético sobre tão ínfima criação do desarranjo. Escrevo eu estas linhas e sem dúvida isso basta para que, nomeando-as, elas existam. Sublimadas, vagamente irritantes.

Etiquetas: