Ela-não-é-francesa-ele-não-é-espanhol
A armadura solitária do insecto. A terra contando os dedos. Depois da morte, sabem-no bem, o nojo é tradição. Uma espécie [de magazine?] de imperativo social: limbo a negro. Nem o que foi, nem o que vai ser. É uma coisa assim assim. A modos que. Não sei explicar bem. Dizia ainda antes que a queratina é a armadura solitária do insecto. Escudo fraco perante a mão forte e rápida de alguém desperto. Daí a morte dele, do bicho insecto. E depois o nojo, o luto, por quem de direito. Ou não, que aquelas famílias são disfuncionais e de parco afecto. A única coisa que lhes invejo são as asas para poder pousar em qualquer sítio.
Etiquetas: devaneios
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