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28.2.07

Pretérito imperfeito

Sinto-me cada vez mais perdido, desorientado. Os dias passam, parecem foguetes a rebentar na noite, e eu nem sequer dou por eles. Uma sombra longa desce sobre a minha cabeça, um miasma comprime o meu peito. Não consigo respirar. Juro que se tivesse coragem resolvia o assunto. Não, não penso no suicídio. Penso na fuga. O problema é que não há um porto de abrigo à minha espera, um abraço calado na escuridão.
[Alexander Klöest, O deus que era ateu, pág. 121]

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